Aprendendo fotografia #4: Composição

fotografia

Mais um post falando sobre o que aprendi no curso de fotografia, já falei sobre tipos de câmeras, tipos de lentes e sobre fotometragem, dessa vez vou falar um pouquinho sobre composição que é a parte artística da fotografia, é onde colocamos o nosso jeito e nosso olhar. É através da composição que a cada fotógrafo se torna único, pois nenhum outro fará a mesma composição de uma fotografia.

Focalização

A focalização deve ser feita no assunto principal da sua fotografia, pois este é o ponto principal de sua fotografia. É aquilo para o que você quer chamar mais atenção e destacar.

Profundidade de Campo

A profundidade de campo é o range de distância em que você terá o foco na sua fotografia. A medida que eu aumento a abertura do diafragma entra mais luz na imagem e eu tenho pouca profundidade de campo, isso com que a área em foco na minha imagem seja menor.

Assim, quando o diafragma está mais fechado, entrando menos luz na imagem e isso faz com que a área em foco da minha imagem seja maior.

Regra dos Terços

O objeto não precisa estar centralizado, pois dessa maneira torna a fotografia mais interessante. Para isso usa-se a regra dos terços, que é como se fosse um jogo da velha, os pontos de interseção é onde deve estar concentrado o maior número de informações.

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Usa-se a  imagem acima para arrumar a composição da fotografia, usamos o padrão 2/3 de céu e 1/3 de terra ou vice-versa, também devemos usar essa imagem para manter o horizonte alinhado, a linha do horizonte deve ficar reta.

Algumas câmeras possuem a opção de manter essa imagem na hora de fotografar, mesmo câmeras de celular.

Linhas

As linhas na sua fotografia podem estar escritas na imagem, isto é representadas por um corrimão ou meio-fio, ou podem ser linhas imaginárias, que parecem conectar dois objetos, ou um olhar.

As linhas enriquecem muito a fotografia, pois fará com que o olhar do expectador caminhe na fotografia e encontre o significado da mensagem que o artista quis transmitir.

Texturas 

As texturas são usadas para para deixar a fotografia mais interessante. Para isso devemos explorar repetições, padrões e cores.

Fundo

Devemos ter cuidado com o fundo da sua fotografia que deve ser mais neutro.

Caso queira optar por usar mais informações no fundo lembre de utilizar elementos que sejam interessantes para o contexto da imagem.

Menos é Mais

Essa regra vale para tudo na vida não é mesmo, então porque não na fotografia?

Simplifique! Não coloque muitas informações na mesma fotografia. Fotografias cheias de informações se tornam cansativas, assim menos informações farão aquilo que é mais importante se destaque e a torne mais interessante

Abaixo selecionei algumas imagens para exemplificar o que foi falado, olhe cada uma delas e pense em tudo que você leu, tente identificar cada regra.

No próximo post vou falar sobre iluminação, te espero aqui. Abraços e até la!

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Planejando meu mês de dezembro

Bullet journal

E dezembro chegou… será que só eu acho que o mês de dezembro passa em um piscar de olhos? Não sei se é porque são muitas atividades, muita coisa para pensar e fazer… tem lista de presentes para pensar, preços para pesquisar (afinal não dá para sair comprando sem pesquisar o melhor custo), compras para fazer, cartões para escrever (sim, ainda prefiro cartões), organizar a ceia de natal, receber a família e os amigos ou até mesmo viajar, mas o fato é que de repente já chegou o natal e o ano novo. Então é necessário planejar bem cada atividade para assim evitarmos o estresse, não é mesmo?

Hoje vou mostrar como ficou o meu mês de dezembro e também aquilo que eu mudei para melhor atender esse mês mais corrido. Então vamos lá…

Mais uma vez coloquei uma capa, mas não gostei do resultado dela, sabe quando a gente pensa uma coisa, tem uma imagem nítida na mente de como quer fazer e simplesmente não sai… pois é, foi assim esse mês com a capa de dezembro, mas coloquei aqui a primeira capa para você ver que nem sempre as coisas dão certo, mas não é por isso que vamos desistir…

Então eu fiz uma segunda capa, ou uma contracapa, se preferir, e precisei adaptar o calendário, pois é fim de ano e a quantidade de folhas do meu caderno está a conta, ele deu certinho para o ano todo. Aí acrescentei também minhas metas e espaço para a lista de livros que quero ler e que preciso comprar para o próximo ano. Abaixo eu coloco as duas imagens para você comparar.

Acabei gostando bem desse layout, pois ficou bem mais espaço para escrever minhas metas e anotar os livros, além de ter um espaço extra ali embaixo, caso precise anotar outras coisas… vamos ver se vou me adaptar a esse calendário minúsculo… pintei as bolas de natal com lápis de cor Faber-Castell SuperSoft.

Mais uma vez fiz meu quadro de inspiração, gostei do resultado da outra vez, no mês passado, então repeti esse mês… coloquei elementos natalinos e escrevi algumas palavras sobre o tema do mês, além de colocar uns detalhes que aprendi a fazer no livro Caligrafia para Relaxar. Ah! Fiz também uma página para lista de presentes…

Mais uma vez eu fiz as páginas de gratidão e de memórias, no mesmo padrão bem simples… mas estou pensando em colocar o desenho de um pisca-pisca para a página de memórias e de uma árvore de natal para a página de gratidão. O que você acha?

E finalmente minha página semanal… Mantive o mesmo layout e usei uns adesivos de uma cartela que ganhei da minha prima… As cores combinaram demais com a paleta que escolhi para esse mês… Mantive meu habit tracker nessa página, tem funcionado bem assim, pois não me esqueço de marcar as coisas mais. Fiz um sleep log também, por enquanto estou apenas marcando o tempo de sono, mas pretendo usar um color code para monitorar também minha qualidade de sono.

Esse desenho que fiz aí é para um desafio semanal de um grupo que faço parte e esse mês o tema é Natal… essa semana o tema será doces natalinos.

Era isso que eu tinha para falar do meu planejamento de dezembro, ele ficou bem clean, sem muita coisas, mas tem sido bem funcional. Espero que tenha gostado…

Esse mês ainda vou colocar aqui uma retrospectiva de cada parte do meu bullet journal, aí vai dar para ver como ele mudou durante o ano e como foi ficando do jeito que eu queria. Além de ver que eu melhorei um pouquinho na técnica de fotografia, composição de fotos e no lettering.

Se quiser me acompanhar se inscreve aqui na página que a cada post novo que sair vai chegar um e-mail para você.

Abraços e até lá!

Aprendendo fotografia #3: Fotometragem

fotografia

Fotometragem significa medir a luz, assim como fotografia é escrever com a luz, desta forma, para que haja uma fotografia de qualidade e que eu consiga extrair uma boa imagem é necessário saber usar adequadamente a iluminação, assim será possível extrair aquilo que quero da imagem.

Posso, por exemplo, usar menos luz e ter uma imagem com efeito gótico ou aumentar muito a iluminação e ter uma foto mais estourada, tudo depende daquilo que eu pretendo atingir com a imagem.

Para isso é necessário combinar a abertura do Diafragma com a Velocidade do obturador.

Diafragma

É o diâmetro de abertura da lente e é representado pela letra F e por um número. Quanto menor o número do diafragma mais aberto ele estará e mais luz entrará na imagem, sendo maior o desfoque do fundo. Quanto maior o número do diafragma mais fechado ele estará e menos luz entrará na imagem com mais áreas em foco.

Abaixo o esquema que representa a abertura do diafragma, essa abertura pode ser controlada pelo indicador de abertura do diafragma nas configurações da câmera.

Velocidade do Obturador

Essa é mais uma forma de configurar a entrada de luz em nossa imagem, é como se fosse  uma cortina que protege a câmera da luz e posso definir a velocidade que essa cortina ficará aberta. Quando a cortina está aberta a luz entra e registra a imagem no sensor.

Essa velocidade é medida em segundos ou em frações de segundos e quanto maior a fração de segundos, mais rápido a cortina do obturador vai abrir e fechar e com isso vai entrar menos luz no sensor.

Atenção: Quanto mais tempo o obturador ficar aberto mais a imagem vai borrar.

Veja a imagem abaixo para ver a representação gráfica da velocidade do obturador, observe a representação da luz na área branca.

Exposição

A exposição mostra se a definição da medição da luz foi correta, é a combinação da abertura do diafragma e da velocidade. 

Na câmera há o fotômetro que mostra se a nossa exposição está ideal, subexposta ou superexposta. A fotografia subexposta é uma imagem escura, e o fotômetro estará mais a esquerda, já a fotografia superexposta é uma fotografia muito clara, onde entrou muita luz, o fotômetro estará mais para a direita.

Mais uma vez é bom lembrar que o fotógrafo tem liberdade de escolher fazer uma foto mais escura ou mais clara propositalmente, depende daquilo que quero representar ou mesmo do gosto pessoal.

ISO

É mais uma opção que temos para aumentar a iluminação da foto e quando já fizemos todas as configurações de diafragma x velocidade e ainda sim temos dificuldade na iluminação, nesse caso aumentar o ISO nos ajudará a ter mais claridade na imagem. Quanto mais aumentarmos o número do ISO mais iluminação, no entanto,  nossa fotografia pode ficar com mais ruído, vão aparecer uns pontinhos na imagem.

Histograma

O histograma é um gráfico que avalia como foi feita a exposição da fotografia. O ideal é que seja uma gráfico mais para o cinza, mais centralizado. Do lado esquerdo a quantidade de pontos totalmente escuros (preto) e do lado extremo direito encontramos a quantidade de pontos totalmente claros (branco).

Hoje era isso que eu tinha para mostrar, espero que você tenha gostado. Treine bastante aí que eu sigo treinando aqui e no próximo mês eu vou falar sobre composição da fotografia. se ficou alguma dúvida deixe nos comentários aqui em baixo. Um abraço!

Indicação de leitura – O homem de giz

livros

O livro que eu vou indicar hoje é bem diferente do que eu costumo mostrar por aqui, mas é um gênero que eu tenho gostado muito ultimamente, suspense. Outra coisa que eu gosto é que o tempo da narrativa oscila entre presente e passado, acho que esse recurso torna a história bem mais interessante e dinâmica.

Mas vamos conhecer um pouco do livro…
O homem de giz, J.C. Tudor, editora Intrínseca, 270 páginas, capa dura, papel pólen 80g/m².
Assassinato e sinais misteriosos em uma trama para fãs de Stranger Things e Stephen King

Em 1986, Eddie e os amigos passam a maior parte dos dias andando de bicicleta pela pacata vizinhança em busca de aventuras. Os desenhos a giz são seu código secreto: homenzinhos rabiscados no asfalto; mensagens que só eles entendem. Mas um desenho misterioso leva o grupo de crianças até um corpo desmembrado e espalhado em um bosque. Depois disso, nada mais é como antes.

Em 2016, Eddie se esforça para superar o passado, até que um dia ele e os amigos de infância recebem um mesmo aviso: o desenho de um homem de giz enforcado. Quando um dos amigos aparece morto, Eddie tem certeza de que precisa descobrir o que de fato aconteceu trinta anos atrás.

Alternando habilidosamente entre presente e passado, O Homem de Giz traz o melhor do suspense: personagens maravilhosamente construídos, mistérios de prender o fôlego e reviravoltas que vão impressionar até os leitores mais escaldados.


A editora nos apresenta quatro motivos para lermos o livro:
Nostalgia
A história se passa em 1986 e traz elementos clássicos da década. A tecnologia forense da época dificultava as investigações, e a falta de internet faz com que a dinâmica do grupo de amigos seja totalmente diferente da dos dias atuais.

Mistério com um toque de terror

É um livro para os fãs de Stranger Things e Stephen King. O Homem de Giz faz o leitor duvidar de todos os personagens, perder o fôlego nas várias reviravoltas e passar a noite acordado com os trechos macabros. Longe de ser maniqueísta, a história traz personagens complexos que enfrentam traumas e conflitos pessoais.

Uma história sobre crescimento

Parcialmente narrado por uma criança de 11 anos, acompanhamos no livro o fim da infância de um grupo de amigos que precisam enfrentar terrores além da sua imaginação, uma ferida que permanecerá com eles até adultos.

A edição
A edição do livro é um motivo por si só: com capa dura, lombada cheia de homens de giz, páginas pretas e ilustrações nas primeiras folhas. Um ótimo presente para seu amigo ou para você mesmo.

thriller, mistério, terror, assassinato, stephen king, stranger things

Bem, era isso que eu tinha pra falar desse livro… Recomendo muito a leitura e espero que você tenha gostado da indicação. Em breve trarei mais indicações de livros por aqui. Abraços e até lá!

Caligrafia para relaxar #4

Bullet journal, lettering

Olá! Depois de um tempo sumida daqui (por favor, não desistam de mim) voltei com mais um post sobre meu avanço nas lições do livro Caligrafia para Relaxar – Amy Latta. Hoje vou falar sobre as lições 12 a 16, se você ainda não viu e quiser ler os outros é só clicar no link do post que vou colocar aqui: Caligrafia para relaxar #1, Caligrafia para relaxar #2 e Caligrafia para relaxar #3.

Então vamos começar… Na lição 12 aprendemos a misturar as cores, a autora indica a Tombow, mas você também pode usar outras canetas a base de água. São dois os métodos que podemos utilizar – O primeiro é o que usamos a tinta como uma paleta de pintura, para isso basta colocar a tinta em uma superfície plástica, a tinta não seca e você pode usar como se fosse um godê, aí coloca a cor mais escura nessa superfície e passe a ponta de uma caneta mais clara na tinta. Pronto… agora é só escrever.

O outro método é mais complicado, pelo menos para mim, e também é necessário ter uma caneta blender (é uma caneta misturadora específica para mesclar os tons). Ele funciona assim: escreve a palavra com uma cor mais clara, aí em algumas partes acrescenta uma cor mais escura, após use a caneta blender para mesclar as cores e deixar um efeito natural, o resultado fica lindo, mas cuidado com o papel que você vai usar, pois como é um tipo de arte molhada ele pode furar.

Abaixo coloco as fotos das canetas que testei com esses métodos e que deram certo.

E finalmente a frase que escrevi usando o primeiro método… usei a caneta Koi nas cores Lavander e Lilac (aquelas da foto aí em cima) para dar o efeito na palavra BELEZA.

No capítulo 13 a proposta é misturar fontes como um profissional, as dicas que a autora dá são para misturar dois a três tipos de letras, mais que isso vai ficar muito poluído. As outras dicas são ideias de qual formatos misturar… Aí são sugestões e cada um prefere a seu jeito. Abaixo minha frase… não gostei o efeito da caneta pincel, a página do livro tem papel poroso e absorve a tinta.

No capítulo 14 a ideia é a de acrescentar molduras e cantos a arte final, confesso que acho esses capítulos meio enrolação, pois daria para colocar todos esses elementos em um único capítulo. Outra coisa que também não entendo é que a moldura fica desnecessária, pois o livro já traz uma moldura para escrevermos a frase, então se colocarmos mais coisas fica pesado e traz a sensação de poluição visual.

Mas achei muito fofa essa margem todinha em grãos de café… então você ja sabe, essa margem e os desenhos já vem no livro, eu só pintei.

O capítulo 15 traz a mesma proposta do capítulo 14, ou seja, nada de técnica de caligrafia ou lettering, o título é divirta-se com floreios… floreios em curvas, floreios sobrepostos e floreios em letras. E mais uma vez não foi possível usar os floreios na arte final, pois já tem muita coisa na margem, então usei nas letras.

O capítulo 16 traz uma nova opção de alfabeto para usarmos e achei ele bem legal, ficou com o visual bem bonitinho… a autora chama de alfabeto de bolinhas e traz o exemplo de todas as letras, maiúsculas e minúsculas, mas ele consiste basicamente em colocar uma bolinha em cada lugar de junção da letra, assim fica bem charmoso. Ah! Na letra O basta colocar a bolinha na parte superior, que seria o encontro das linhas e no final de cada uma. Abaixo você pode ver melhor como fica bonito.

Bem… essas foram as lições que eu já conclui no livro, algumas foram bem rápidas de fazer e outras eu demorei mais para executar a técnica com mais habilidade. Espero que tenham gostado…

Em breve trago mais um pouquinho da minha evolução com o livro Caligrafia para relaxar, também vai ter post sobre fotografia e as cinco coisas que… Um abraço.

Planejando meu mês de novembro

Bullet journal

Chegou o dia de mostrar como vou planejar meu mês de novembro com o bullet journal… amo essa data, já falei aqui antes que me dá a sensação de recomeçar. Todo mês que chega é a chance de vermos o que deu certo no mês anterior, o que precisamos melhorar e até mesmo aquilo que não precisamos mais nos preocupar.

Então esse mês eu resolvi manter algumas coisas que deram muito certo para mim em outubro e também tentar melhorar algumas páginas do meu bujo e tentar ser mais funcional e produtiva.

A capa eu tentei reproduzir as ideias do livro caligrafia para relaxar, gostei do resultado, mas depois de pronto achei que tem mais a ver com tema natalino, aí coloquei umas cores mais fechadas e ficou muito com cara de outono, nada a ver com nossa estação aqui no Brasil, mas está valendo…

Viram como ficou delicado, não é nada difícil de fazer, basta fazer alguns círculos e colocar as folhas como se estivesse desenhando um coração, algumas deixei só com um lado mesmo. Amei esses tons do estojo Pitt Artist, da Faber-Castell, em tons de pele.

Mantive minha página de inspirações para o mês, mas dei uma aprimorada, escolhi uma paleta de cores e coloquei os temas que preciso focar nesse mês, alguns pessoais e outros de um grupo que faço parte no whatsapp onde encontrei pessoas que amam as mesmas coisas que eu – bullet journal, canetas, lettering, desenhos, etc – e nos ajudamos e incentivamos. Melhor grupo de todos!!!

Minha página de inspiração ficou super charmosa e funcional… Usei imagens que peguei no Pinterest, se quiserem conferir tem umas pastas em que separo imagens lá na minha conta, fiquem a vontade.

Tudo que tenho que publicar nesse mês aqui e no meu IG está nessa página, eu fiz essa página a primeira vez no mês passado e foi muito produtiva.

Em seguida coloquei meu log mensal, no mesmo formato que eu amo, em forma de calendário… O bullet journal é realmente um método fantástico, pois essa semana uma amiga me falou que o que ela não gosta do planner dela é justamente desse calendário, pois não tem utilidade para ela… mas como o dela já veio pronto a página fica lá, ocupando espaço e sem funcionalidade, enquanto no bullet journal basta trocar o formato, o meu mesmo já teve váááááários até chegar nesse que tem funcionado.

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Ele ficou assim meio enrugadinho por causa das coisas que eu colei na página de inspirações… 😦 Para o próximo mês é uma coisa que terei que rever.

Em seguida coloquei minhas duas páginas preferidas, memórias e gratidão, no mesmo formato que usei em outubro, integradas.

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Basta escrever uma palavra ou expressão que reflitam o motivo que quero manter em minhas memórias e pelo que sou grata, esse exercício ajuda muito a ver e reconhecer tudo o que acontece de bom ou mesmo o que me ajuda a crescer, porque nem de momentos bons a vida é feita, não é mesmo?

Enfim… meu spread semanal… continuo amando esse layout, é o tamanho ideal para minhas atividades e consigo colocar tudo o que preciso para me organizar nessas duas páginas… já passei por muitos layouts e esse foi o melhor, pelo menos por enquanto.

Bem… meus outros spreads semanais só ficam pronto a medida que o mês vai passando, cada semana eu coloco lá no meu feed do Instagram cada um, geralmente aos domingos… então se quiserem me seguir lá ficarei muito feliz…

Vou colocar aqui em baixo os materiais que usei para criar as páginas desse mês.

  • Leuchtturm1917
  • Caneta Unipin 01, 03, 05
  • Caneta pincel Pitt Artist cor Cinnamon 189**, medium flash 131**, medium skin 116
  • Washitape preta com poá dourada
  • adesivos coruja
  • imagens do Pinterest

Espero que tenha gostado, qualquer dúvida ou sugestão é só colocar aqui ou enviar por e-amil, ali na aba contatos. 🙂

 

5 coisas que me ajudam a relaxar

Bullet journal, estilo de vida

Olá… gostei tanto de escrever aquele post sobre 5 coisas que me fazem feliz que resolvi escrever um pouco sobre as 5 coisas que me ajudam a relaxar, quem sabe pode ajudar você também a descobrir aquilo que te ajuda a viver com menos estresse e de maneira mais leve. Então vamos lá…

1- Lettering

Uma das melhores coisas que resolvi aprender recentemente, no início foi super difícil, e ainda é… preciso melhorar muito ainda, mas porque o lettering me ajuda a relaxar? A técnica exige que você repita inúmeras vezes a mesma palavra e em um ritmo mais lento, não adianta querer escrever no ritmo que escreve no dia a dia ou digita, não vai ficar bonito. No lettering a gente praticamente desenha as letras, por isso tem que ter calma, paciência e persistência para fazer uma letra bonita e depois juntar a arte. Todo esse processo ajuda muito no controle da ansiedade… e olha que eu sou muito ansiosa e posso dizer imediatista, então desacelerar fazendo alguma coisa é muito bom…

2- Ler

Ler é um hábito saudável e não só para a parte cognitiva, mas ler também ajuda a relaxar, além de muitos outros benefícios. Mas por que a leitura relaxa? São vários os motivos e os principais são: Ler reduz a frequência cardíaca, diminuiu a tensão muscular e nos permite escapar, mesmo que por minutos, das preocupações do cotidiano e a enfrentar melhor a rotina com a qual temos que lidar.

Segundo David Lewis, neurolinguista da Universidade de Sussex, Inglaterra, não importa o livro que você lê, qual gênero, se ficção ou não ficção, mas estando completamente absorto em um livro você pode escapar das preocupações e estresses do mundo cotidiano e passar um tempo explorando o domínio da imaginação do autor. Esse engajamento ativo da imaginação estimulam sua criatividade e faz com que você entre no que é essencialmente um estado alterado de consciência. E seu estudo mostrou que os níveis de estresse diminuem em 68% durante uma leitura de apenas 6 minutos.

3- Massagem nos pés

Pelo menos uma vez no mês eu gosto de fazer um SPA dos pés que nada mais é que um tratamento no qual recebemos esfoliação, depois uma hidratação e uma massagem com óleo nos pés e pernas. É muito bom, principalmente depois de uma semana cheia de trabalho. Segundo a reflexologia podal existem pontos nos pés para cada problema no nosso corpo, a pressão desses pontos auxiliam na liberação de bloqueios e na liberação de energia, aumentam a sensação de bem-estar, além de melhorar a circulação sanguínea. Além disso, nossos pés nos levam para todos os lados e aguentam firmes nosso peso e correria, então nada mais certo que cuidar bem deles, não é mesmo?

4- Ver filmes ou séries

Para mim é uma excelente forma de relaxar e quando estou muito cansada ou estressada prefiro filmes leves, sem muito drama ou suspense, apenas para me envolver com a história. Acho que para mim funciona um pouco como a leitura, mas é algo que faço acompanhada, enquanto a leitura é um momento individual.

5- Ir a praia

Ir a praia é uma excelente forma de combater o estresse para mim, por tudo, o sol, a água do mar, a areia… mas por que? Bem… o sol é muito temido hoje em dia, mas doses pequenas de sol no corpo (sem protetor solar) é importante para produção de vitamina D, que é fundamental para o músculo trabalhar melhor e para aumentar os níveis de energia do organismo. A areia proporciona uma massagem natural nos pés, olha ela aí de novo, durante uma caminhada na praia e estimula vários pontos, além de liberar os hormônios da felicidade. O mar é excelente para ajudar seu nível de estresse reduzir.

Aprendendo fotografia #2: lentes/objetivas

Bullet journal, fotografia

Hoje vou continuar falando sobre o que tenho aprendido em fotografia. Continuo minha caminhada de compreender mais meu instrumento de aprendizado, na verdade a vontade é já sair dando cliques e tendo fotos lindas e sem desvios, mas para saber aproveitar ao máximo todo o potencial da minha câmera preciso compreender seus mecanismos.

Por isso hoje vou focar na objetiva (mais conhecida como lente) que é uma das partes mais importantes da câmera fotográfica, pois é ela a responsável por: enquadramento, angulação, alcance e qualidade ótica da imagem. As objetivas também são conhecidas pela sigla DSRL (Digital Single Lens Reflex) e se refere a um conjunto de elementos organizados em grupo responsável por focalizar a imagem e alterar a distância focal.

dicas_tiposdeobjetivas

Não é um sonho todas essas objetivas… 🙂

Mas o que é distância focal?

É uma medida em milímetros que identifica o alcance da objetiva, que nada mais é que a distância entre o ponto de convergência da luz até o ponto do sensor da câmera e é ela que vai determinar qual o tipo da objetiva.

 

Então vamos conhecer cada tipo de objetiva e assim conseguir usar da melhor forma possível cada uma delas.

Objetiva Padrão (50mm):

Elas imitam nossa visão e a imagem captada é bem próxima daquela que estamos vendo, é a imagem capturada pelo olho humano, mas sem a visão periférica. Elas não ampliam, não diminuem e nem distorcem a imagem. esse tipo de objetiva é bem versátil e a imagem gerada por ela é de boa qualidade.

Grande Angular (menor que 50mm)

Tem como objetivo fazer uma imagem com ângulo mais aberto, a imagem fica ampliada, são exemplos as 12mm, 16mm, 35mm. Elas tendem a distorcer as bordas da imagem, por isso deve-se procurar um ângulo que melhore a distorção ou incorporar essa distorção a arte.

 

Lente Grande angular Olho de Peixe (Fish Eye)

São lentes que possuem uma maior abrangência da imagem, podendo essas chegar a uma angulação de 180º, por isso distorcem muito a imagem e podem ser excelentes para produções artísticas.

 

Teleobjetivas

A distância focal é maior e aproximam o objeto, são ideais para fazer retratos, quanto mais aumenta a distância menos ela desfoca. Segundo Fernando Rozzo, do blog eMania, a característica mais marcante no uso destas objetivas é a produção de imagens ampliadas e um aparente “achatamento” nos planos da imagem. Isto porque elas são produzidas para observar ou fotografar objetos numa distância mais elevada, e assim as distâncias relativas entre os objetos se tornam menores.

Objetivas Macro

Permitem aproximam bem o objeto e extrair detalhes, excelente para fotografar insetos, objetos pequenos ou destacar detalhes.

As objetivas também podem ser classificadas em fixas ou com zoom. As objetivas fixas são mais limpas e tem melhor qualidade de imagem, além de nos obrigar a sair da zona de conforto, ter mais agilidade e assim permitir descobrir novos ângulos. As objetivas com zoom são ideais para situações em que não tenho controle da cena e que é preciso aproximação com agilidade, como por exemplo fotografar um jogo ou a natureza, tanto animais como fenômenos naturais.

No meu caso eu tenho uma objetiva com zoom, afinal de contas elas são carinhas e comprar uma de cada fica bem complicado, ainda mais quando não somos fotógrafos profissionais.

Bem, era isso que eu queria compartilhar hoje, no primeiro post falei sobre os tipos de câmeras disponíveis, espero que tenha ajudado você a decidir qual sua melhor opção. No próximo vou falar sobre Fotometragem, que é como colocar qualidade na iluminação para extrair o melhor da imagem e o conceito a que você quer chegar. Espero você!

Ah! Para ver as fontes de onde cada fotografia foi retirada basta passar o mouse nelas.

 

 

Caligrafia para relaxar #3

Bullet journal, lettering

Olá!!! Hoje vou continuar mostrando as atividades do livro Caligrafia para Relaxar: cultivando a calma e a alegria com a arte da escrita à mão, da autora Amy Latta, editora Sextante. Nos posts anteriores falei sobre a falsa caligrafia e sobre as lições dos capítulos 2 a 4, hoje vou falar sobre as lições dos capítulos 5 a 11.

Para essas atividades são indicados os seguintes materiais:

  • lápis HB
  • lápis colorido
  • borracha
  • régua
  • caneta esferográfica
  • caneta hidrográfica
  • caneta marca-texto ou outra com ponta chanfrada
  • caneta ponta fina (01, 03)

Vou descrever brevemente cada capítulo e cada técnica com intuito de apenas dar uma diretriz para você começar a usar cada técnica e começar a criar seu lettering, então vamos lá.

Letra de forma caprichada: No capítulo cinco vamos treinar esse tipo de letra, que nada mais é do que escrever a letra de forma (maiúscula ou minúscula) e dobrar as linhas em um dos lados, algo bem parecido com a técnica da falsa caligrafia, só que no lugar de ser a linha descendente em destaque será apenas um dos lados da fonte, quase sempre à esquerda da letra, com exceção das letras d, g, q, u, y (minúsculas) e Y (maiúscula) que terão os traços engrossados à direita. Você pode entender melhor no exemplo abaixo, preferi misturar a falsa caligrafia e a letra de forma caprichada (toda em maiúscula) para quebrar a monotonia exatamente como sugerido pela autora.

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Espirais simples: esse capítulo é um desafio para mim, pois ele traz todo o passo a passo dos espirais fora da letra, aí eu fiz, treinei, repeti e ficaram lindos, mas quando coloquei junto à letra… que horror, não gostei do resultado… então treinei várias vezes até chegar a um resultado que me deixou satisfeita no momento, mas preciso melhorar, e muito, com os espirais. Aqui não segui a sugestão total da autora, afinal de contas precisamos estimular a criatividade. Olha o resultado na foto aí embaixo…

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Mirando as setas: o capítulo sete não traz nada de novo quanto ao Lettering, apenas o uso de setas nas composições, então como não sabia ao certo como usar a seta de outra forma segui exatamente a formatação da autora, mas no lugar de manter tudo na cor preta coloquei um tom de azul na letra de forma caprichada.

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Brinque com as serifas: No capítulo 8 vemos mais uma variação de fontes, agora vamos adicionar a elas as serifas que são pequenas linhas na ponta dos traços que decoram  e dão um acabamento bonito, além de serem consideradas mais fáceis de ler, por esse motivo são usadas na maioria de materiais impressos. Eu, particularmente, prefiro as fontes sem serifas aqui no blog.

No lettering as serifas podem ter várias formas com fins decorativos, para isso podemos colocar um traço, um triangulo, uma gota, um círculo, etc… para fazer essa função e dar mais um charme a letra. A autora sugeriu o uso de uma faixa para destacar a palavra não, mas mudei um pouquinho o layout e até que gostei do resultado. Ah! Amei essa frase!

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Crie flores coloridas: O capítulo nove também não traz nada de novo no designe das fontes, mas gostei bem dele, pois ensina a fazer flores de uma maneira superfácil, basta fazer vários círculos próximos, no centro colocar alguns pontilhados, acrescentar algumas folhas e ramos e está pronta. O layout da frase eu fiz diferente, no lugar de escrever toda a frase com a técnica da falsa caligrafia na cor preta, como sugerido, mesclei com a técnica de letra de forma e usei o mesmo tom que pintei as flores. Fiquei feliz com o resultado.

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Belos galhardetes de faixas avançadas: mais um capítulo que não ensina a técnica de lettering em si, mas sim como criar elementos para acrescentar valor a arte final, essas faixas estendidas são lindas e eu gostei muito da atividade. Realmente acrescentar alguns elementos no lettering faz toda diferença, bem como brincar com os tamanhos e estilos das fontes, torna a arte final mais interessante e harmônica. Mais uma vez mudei um porquinho o layout sugerido pela autora.

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Fonte 3D grande em negrito: Esse tipo de fonte é incrível, super simples, mas fica linda. A técnica consiste em escrever cada letra com caneta hidrográfica grossa, eu usei meus marca-textos que tem umas cores lindas, usei as fontes em letra de forma maiúscula para essa técnica.

Após escrever as letras com a hidrográfica basta contornar as bordas externas com a caneta fine liner, eu usei a Unipin preta 01, e em seguida sombrear as letras, a autora sugeriu o traço à direita (como se houvesse luz à esquerda) e eu segui a indicação, usei para esse efeito a caneta tombow dual brush cinza (N79). Segui exatamente a indicação da Amy, pois às vezes me perco com sombreados além de mesclar também a técnica das palavras que ficam no meio do lettering, usando a letra de forma com serifas, sendo estas umas bolinhas e achei o resultado bem legal.

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Então era isso, ficou muita coisa para falar, mas fui bem sucinta, afinal a minha intenção é mostrar cada lição e incentivar você a fazer a técnica, mas a adquirir o livro se quiser conhecer cada capítulo mais a fundo. Ah! algumas lições, a maioria eu não colori a borda que vem no livro, então quando estiverem coloridinhas e bonitinhas vou colocar lá na minha pasta do Pinterest, é só ir lá conferir meus letterings e todo o conteúdo aqui do blog e do meu Instagram, tem também várias pastas com imagens para inspiração.

Nas próximas lições vou aprender sobre como misturar as cores, a fazer floreios, molduras e cantos, a misturas fontes com menos medo e o alfabeto de bolinhas… espero você aqui para ver como eu me saí… espero também que você se anime e tente um pouquinho das técnicas que eu falei até aqui. Se ficou alguma dúvida pode me perguntar aqui nos comentários ou pelo e-mail, é só clicar em contato e vou responder a cada mensagem.

Um abraço e até breve.

Aprendendo fotografia #1: tipos de câmeras.

estilo de vida, fotografia

Olá! Recentemente comecei um curso de fotografia para poder melhorar as fotos aqui do blog e lá do instagram e resolvi trazer um pouquinho do que estou aprendendo aqui… não tenho a intenção de que seja um curso, mas quero sim compartilhar algumas dicas para que possamos encher nossos feeds com belas fotos, pois a fotografia é uma das maneiras de colorir o mundo… Então vamos lá!

Nesse primeiro tópico vou falar sobre os tipos de câmeras disponíveis, hoje em dia há uma infinidade de opções, também com vários preços, então é sempre bom conhecer os vários modelos para poder escolher a melhor opção e assim evitar gastar mais e acabar se decepcionando.

Não vou falar sobre todos os tipos de câmeras que existem, até porque não conheço todos eles, então trouxe aqui os mais comuns e que também já tive contato.

1- Compactas:

Possuem tamanho reduzido e são bem fáceis de operar, pois contam com os modos de ajustes automáticos, que ajustam a configuração da câmera. Existem também as câmeras chamadas supercompactas, possuem dimensões ainda mais reduzidas, e permitem que você leve sua câmera para todo lugar discretamente. Alguns modelos compactos oferecem alta resolução e recursos extras  e são uma boa opção para ter sempre por perto.

2- SuperZoom:

São aquelas câmeras um pouco maiores que não trocam lentes e tem cara de câmera profissional, oferecem opção de zoom poderoso e a possibilidade de ajustes manuais de velocidade, sensibilidade (ISO) e abertura, mas seus sensores são pequenos e como suas lentes são fixas, é preciso utilizar adaptadores para obter fotografias diferenciadas.

Usei uma Nikon Coolpix P500 por muito tempo e gostava muito dela, conseguia ótimos cliques, só troquei quando me inscrevi em um curso de fotografia e lá exigia uso de uma DSLR. Ela realmente tem algumas limitações e sua portabilidade não é das melhores. Mesmo sendo menores que as DSLR, ainda assim chamam a atenção. Sempre levava a minha em um case próprio, mas nem se compara a mochila que tem que ter para levar uma DLSR. Outra coisa importante de falar é que algumas superzoom são muito mais caras que uma DSLR, então pesquise bem antes de comprar a sua.

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Nikon Coolpix P500 – foto do site http://www.cameraversuscamera.com.br

3- DSLR:

A sigla DSLR significa Digital Single Lens Reflex e esse tipo de câmera geralmente possui sistemas de lentes intercambiáveis, então são conhecidas por câmeras que você pode trocar as lentes. Além disso ela possui todos recursos manuais, mas também possui modo automático (mas resista a ele e não use) e seus sensores são um pouco maiores que as do modelo anterior.

Existem alguns modelos de entrada bem em conta, então vale a pena investir em uma para você, poi uma dica muito legal que li num site, não me lembro mais qual, foi para avaliar bem os preços das câmeras e dos modelos, comparar os recursos com sua realidade.

Então quando fui comprar a minha optei pelo modelo que tinha uma boa configuração e o melhor preço (avaliei o custo x benefício) e resisti a algumas coisas que encareciam mais e que não eram essenciais para mim agora. Existem câmeras melhores que a minha, mas não sou profissional e, afinal de contas, ainda estou aprendendo. Estou amando a experiência das fotos com ela e a oportunidade de adquirir mais lentes e conseguir explorar mais opções de imagem.

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Essa é a minha câmera – Canon EOS Rebel T6.

4- Instantânea:

Esses modelos foram muito famosos anos atrás e agora voltaram com força total, são aquelas câmeras que as fotos saem na hora já “impressas” então você pode ver como ficou a foto e compartilhar momentos. Tem os modelos mais baratos e mais caros e cheios de recursos. Falei da minha nesse post se quiser lembrar ou ler.

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Meu xodó, amo as fotos dela e ainda dá para fazer selfie – Instax Mini 9.

5- Smartphone:

Os smartphones atualmente possuem câmeras de alta resolução e são uma excelente opção para fotografias casuais. Câmeras com 12 mega pixels ou mais são super comuns hoje em dia e captam imagens de qualidade excelente para visualização em tela e impressão, além de registrarem vídeos FullHD. Também existem modelos que possibilitam a configuração de iluminação da imagem e exposição, estão cada dia mais desenvolvendo boas câmeras para smartphones.

Alguns smartphones tem também opções de adaptação de lentes mais poderosas para registro de imagens ainda melhores, um dos modelos da Motorola, a linha Z play tem como recurso usar os Moto Snaps e tem duas opções para fotografia: Snap Câmera Polaroid e Snap Câmera Hasselblad.

Outros tipos de câmeras: mirrorless, câmeras de ação, 3D, a prova d’água e multifoco.

Era isso que eu tinha para falar hoje, espero que tenha gostado e que te ajude a conhecer um pouco mais das opções disponíveis. Mas a ideia é sair por aí clicando e registrando momentos incríveis. O próximo post dessa série será sobre as objetivas (mais conhecidas como lentes) espero você.